quarta-feira, 21 de maio de 2014

Conto– Meu Primo é um Viadinho Puto e Gostoso


Eu estava de boa em casa quando ele passou de bike e me disse que se fossemos a seu sitio, ele tinha arrumado um viadinhu para gente comer.
Fiquei louco de tesão, como estava calor coloquei um short curto camiseta regata e tenis sem meias p/ ficar mais facil de tirar lógico., peguei minha bike e ja fui com ele, no caminho pegamos umas latinhas de cerveja e seguimaos falando besteiras, sempre que eu perguntava do viadinhu ele dizeia que eu ia gostar só.
Chegamos no sitio abrimos toda a casa e começamos a tomar umas cervejinhas, eu sentado no sofá e ele meio que nervoso ia e vinha da cozinha sempre desconversando quando eu perguntava do viadinhu.
Do nada ele me disse.
-Olha ele vem vindo!!
Me levantei rapidamente e fui até a janela, quando me debrucei para tentar ver, senti meu primo me agarrar por traz ja de pau duro.
Sem entender nada tentei escapar, mas a ficha caiu eu não via ninguem no pasto, naquele dia o viadinhu seria eu, tremi, chinguei ele disse que não queria, ai ele me disse no ouvido ainda me segurando bem forte.
-Eu sempre tive tesão em comer sua irmã mas ela não me da bola e suas pernas são tão lindas como as dela, e você vai ser minha femea no lugar dela.
Nisso me jogou de no sofa, vindo por cima de mim ja tirando meu short, tentei escapar mas ele é maior e mais forte que eu, me segurou firme, mostrando sua vara que era grande e estava durissima, esta altura eu ja estava tremendo de tesão, me sentia indefeso com a situação e resolvi aceitar, peguei no pau dele e comecei a bater uma punhetinha de leve.
Ai ele se ajeitou melhor e acabou de tirar minha roupa me deixando peladinho, chupou meu pescoço e pos um dedo na minha bunda, nisso meu pau ficou duro e ele com ar de superioridade disse.
-já ta gostando né minha femea.!
Fiquei sem jeito vermelho e não sabia o que fazer, ai ele me fez chupar sua vara, me chamando de Renata nome da minha irmã, quando sua vara estava bem molhadinha ele se levantou, pegou um gel e veio em cima de mim me pondo de 4 no sofá, pos o gel em sua vara.
Quando ele pos a cabecinha na entrada da minha bundinha entrei em transe fiquei tonto e ja comecei a gosar só de imaginar que seria penetrado, quando me dei por mim ele já estava com a tora inteira dentro do meu CÚ, ele disse que eu fiquei mole quando ele meteu, e estava esperando eu voltar em si, para me comer de acordo, e assim o fez assim que eu falei que não queria mais ele começou o vai e vem cada vez mais rápido, sentia seu saco bater no meu, eu gosava como louco com aquela tora em mim, e ele me chamando de Renata, Renatinha, gostosinha e acabou esplodindo em um goso louco nas minhas costas, nunca imiaginei que poderia gosar tanto sendo a femea da relação, depois de gosar ele me deu um beijo na nuca e pos sua pika de novo no meu CÚ, ficou assim agarradinhu em mim até amolecer.
Depois me fez umas juras de amor que não entendi até hoje, depois tomamos um banho e fomos para cidade e repetimos esse pega no sito mais umas veses, só que agora vou consiente do que vai acontecer, qual será meu papel na cama.!!EU JA SEI.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Conto: Meu Primo me comeu a FORÇA


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Olá, galera, sou eu de novo, LaurinhoRJ, dos contos 022 e 023. Eu tinha cerca de 18 anos quando esta história que vou contar aconteceu. Minha infância e adolescência foram um tanto quanto atíPICA… fui criado por minha vó e tive sempre minha liberdade, para sair de casa e brincar com meu amigos na rua, muito reduzida. Em alguns horários pré-estabelecidos eu tinha permissão para ir até a casa do vizinho e brincar um pouco. Foi, inclusive, com meu vizinho e coleguinha Marcos que me iniciei sexualmente (mas isso é uma outra história). Cresci desse jeito, sempre desejando mais liberdade para participar das brincadeiras que os outros adolescentes de minha idade brincavam na rua. Sentia vontade de jogar futebol, soltar pica, digo, pipa, etc. Nesta época também calhou de vir morar conosco meu primo Luiz Fernando, que era um jovem de seus 19 anos. Bem, mas vamos ao fato propriamente dito. Calhou que, num belo dia, todos teriam que se ausentar de casa pelos mais diversos motivos: trabalho, consultas médicas, etc… e eu ia ficar sozinho em casa. Pensei logo comigo: “É hoje que vou me dar bem… vou prá rua e vou brincar até não agüentar mais”.
Depois que todos saíram, fui para a frente de minha casa, onde diversos adolescentes estavam brincando, e me juntei a eles. Estava me divertindo bastante quando apareceu meu primo e, sem mais nem menos, foi em minha direção e me mandou entrar. No começo pensei que era brincadeira, mas ele falou com mais severidade na segunda vez e eu percebi que ele estava falando sério. Tentei dialogar mas foi inútel. Indignado e me sentindo humilhado, voltei para casa. Lá dentro discuti com ele. – Pô, você não podia fazer isso comigo… me humilhou na frente dos outros! – Foda-se… Sua vó te disse que não era prá você sair! – Foda-se você… eu vou sair e vou brincar!- Ah, é… então vamos ver… Dito isso ele avançou prá cima de mim, me empurrou sobre o sofá da sala e, sem que eu pudesse adivinhar suas intenções, puxou meu short, tirando, e me deixando nu da cintura prá baixo (na época eu não usava cuecas). Fiquei mais puto de raiva ainda e parti prá cima dele, tentando pegar meu short de volta. Como ele era maior e bem mais forte do que eu, não consegui meu intento. Era só ele segurar meu short com os braços levantados e eu já tinha dificuldades para pegá-lo. Durante minhas tentativas para recuperar meu short pude notar que Luiz Fernando estava diferente, bem estrovertido, excitado. Desconfiado que ele estava com segundas intenções comigo provoquei uma situação que era prá tirar a “prova dos nove”. Em determinado momento, quando ele trocava o short de mão em mão, DEI um jeito de entra no meu de seus braços e ficar de costas para ele, encostando meu traseiro no seu pau. Não tive mais dúvidas… meu primo estava de pau duro. Resolvi tirar vantagem da minha descoberta e reverter situação a meu favor: continuei entre seus braços e de costas para ele, mas com minha bunda bem grudadinha no seu pau. – Nossa, que pirocão, Fernando…! Falei, dando uma reboladinha bem assanhada no seu pau. Sua máscara caiu na hora e ele me agarrou sarrando seu pau na minha bunda, descaradamente, mostrando qual era realmente suas intenções para comigo. – Espera aí, espera aí – falei, escapando de seus braços – Vamosfazer um trato…! – Trato… Que trato porra nenhuma!- Calma… Você vai gostar! – O que é então? Fala logo, porra! – Tudo bem… É o seguinte: eu dou prá você e você deixa eu irlá prá fora brincar! Luiz Fernando pensou um pouco e topou e já foi abrindo a bermuda prá tirar a pica prá fora. – Calma – pedi, me dirigindo até ele e me ajoelhando a seus pés – Deixa que eu faço isso! Dito isto, baixei o zíper da sua bermuda, baixei-a até em baixo, deixando-o apenas de cuecas e passei a dar beijinhos na sua rola, sob a cueca. Fernando, que não esperava esse tipo de reação de minha parte, ficou super excitado com meu desempenho (ele não sabia que meu vizinho Marcos era um assíduo visitante do meu cuzinho e da minha boca). Querendo deixá-lo mais doido ainda, baixei sua cueca, liberando seu membro, que estava duro que nem um ferro, que logo soltou na direção do meu rosto. Era bem maior e mais grosso do que o do meu amiguinho Marcos, o que me deixou preocupado. Mas como quem tá na chuva é prá se molhar, parti prá cima do pauzão. Sem o auxílio das mãos, fiquei dando pequenas lambidinhas no seu pau, olhando bem sacana para seu rosto. Ele estava ficando alucinado de tanto desejo. Dava para ver pelos seus olhos. Em dado momento abocanhei, com um certo esforço (tive que abrir bem a boca), a cabeçona da sua rola e meu primo soltou um gostoso gemido de prazer. Não agüentando de tanto tesão, Fernando segurou-me pela cabeça e passou e socar sua pica dentro da minha boca, fudendo-a. Com minhas mãos em sua virinha eu limitava o acesso de seu pau na minha boca até no máximo 1/3 do seu tamanho. Seu pênis entrava e saia de minha boca num rápido vai e vem e, apesar da dificuldade que estava tendo para receber algo tão grande na minha boca, eu estava adorando a experiência de dar prá alguém bem mais velho. Num dado momento ele tirou seu pau e disse que iria me comer. Nessa hora tive medo, pois se o pau de Marcos, que era tão pequeno como o meu, já entrava doído no meu cu, quanto mais um que era o dobro. A excitação de meu primo não permitia que ele avaliasse a situação por esse lado. Com bastante energia ele me fez ficar de quatro em cima do sofá e ajeitou minha bunda para recebê-lo. Fiquei ali, submisso, esperando o pior. A dor começou assim que ele posicionou seu piru na minha entradinha. Já no ato de ficar esfregando o pau no meu cu procurando passagem eu já estava reclamando da dor. Quando seu pau forçou um pouco mais a passagem eu não agüentei, dei um berro de dor e pulei do sofá indo para ocentro da sala. – Não… tá doendo muito… eu não quero dar mais não! – Vai dar sim… por bem ou por mau…! Nem bem acabou de falar e ele partiu prá cima de mim. Vendo que ele estava determinado a me comer de qualquer jeito, rapidamente, corri, mesmo nu da cintura para baixo, para os fundos da casa, tentando fugir. Como era maior e mais forte não demorou para me alcançar. Nem bem tinha conseguido sair da casa e Luiz Fernando me pegou, me ergueu no ar e me levou para dentro, pro quarto dele, onde me jogousobre a cama. – Se tentar fugir de novo vou te encher de porrada, entendeu? Falou energicamente enquanto me dava um tapa no rosto. Chorando, obedeci, totalmente submisso, quando ele me mandou ficar de quatro sobre a cama. Ele então se posicionou atrás de mim e começou novamente a forçar sua rola no meu cu. Dessa vez ele foi mais bruto e cutucou com força seu pau no meu buraquinho. Dei um grito de dor e, chorando, implorei para ele parar. Sua resposta fui um forte tapa na minha bunda e uma ameça clara de agressão, caso eu repetisse meu gesto. Sem poder fazer mais nada, procurei alcançar um travesseiro com as mãos e fiquei aguardando sem impalado por aquele lança enorme. Luiz Fernando voltou a forçar a passagem e, de tanto tentar, meu cu cedeu e a cabecinha escorregou para dentro de mim. A sensação era de que eu estava sendo dividido ao meio. Com medo de apanhar, enfiei a cara no travesseiro e começei a chorar bastante. A dor ficaca cada vez maior a medida que seu pau ia entrando dentro de mim. Quando viu que eu não ia agüentar mais do que a metade de sua rola, Luiz Fernando parou por ali e passou e me comer num vai e vem que quase me fez desmair de dor. Ficou comendo meu cu e eu inundando o travesseiro de tanto chorar até que, sem avisar gozou dentro de mim. Depois de se saciar, Luiz tirou seu pau de dentro de mim e eu senti um tremendo alívio, apesar da dor. Querendo me livrar totalmente daquela situação, pedia a ele meu short para eu poder sair para a rua (não ia conseguir brincar mas não queria ficar com ele em casa). Na maior cara de pau ele me respondeu:- O trato era que eu deixaria você ir prá rua, e não que eu ia te dar o short… se quiser pode sair, mas vai sair pelado! Fiquei puto com o que ouvi e chorei mais ainda. Algumas horas depois os primeiros parentes começaram a chegar e meu primo me devolveu o short. Não me comeu mais esse dia, mas passou a me assediar direto e impedir minhas saídas. Depois desse dia Luiz Fernando demorou mais de uma semana para poder me comer de novo e então virou freguês do meu cuzinho. Ele me comeu tantas vezes que, quando meu amigo Marcos foi me comer, estranhou o fato do seu entrar sem nunhuma resistência dentro de mim. Hoje posso dizer, com orgunho, que tá prá nascer um pau que eu não dê conta. Se você quiser pagar para ver escreva para mim e vou te provar direitinho.

Conto: O Vizinho Não Usa Cueca




- E aí Marcelo, beleza?
- E aí Leonardo. Calor?
- Demais. – Respondi já ficando excitado.
- Seus pais não estão em casa. – Marcelo disse.
- Onde eles estão?
- Foram almoçar na casa de sua avó. Sua mãe deixou a chave comigo, mas você também pode ficar aqui até que eles voltem. Eles não poderiam deixar de ir, muito menos te esperar…
Até parecia que a putaria estava conspirando ao meu favor. Isso porque Marcelo estava só de short de nylon, meus preferido, e seu corpo estava meio molhado, não sei se de água ou suor. Os pelos de seu abdômen, que não eram muitos, já estavam me deixando enlouquecido. Era inevitável não notar no volume em seu short, até porque não achei que ele estivesse usando cueca. Fiquei puxando assunto que ele acabasse de lavar sua moto e fomos para dentro. Como estava muito calor, Marcelo foi muito solidário e resolveu aliviar o meu lado.
- Tá calor e você aí com essa calça jeans quente, quer um short emprestado?
- Não precisa não, assim está bom.
- Claro que precisa, vem aqui no meu quarto, tenho vários.
- Pega esse, pode colocar, deve servir.
Marcelo pegou um short verde com um comprimento que ficava no meio das minhas coxas. Pensei em arrancar minha calça ali mesmo e esperar a reação dele, mas esse plano era furado demais, pensei em algo mais interessante. Pedi para ir até o banheiro, lá arranquei minha calça e a cueca que estava usando e coloquei apenas o short, bem mole e curto, de modo a facilitar um contato “inesperado” ou então uma excitação “involuntária”. Aproveitei e já tirei minha camiseta, saindo do banheiro igual ao Marcelo. Ele que estava na cozinha me viu chegando.
- Agora sim! Bem melhor não?
- Agora está bem melhor. – Respondi com um pouco de vergonha.
- Fala aí homem sente muito calor, seria bom se pudéssemos sempre ficar pelados, você não acha?
- Não sei não, seria bom, mas tenho medo dos acidentes que poderiam acontecer…
- Mas o bom é isso mesmo, poder fuder qualquer uma na rua, na momento que quisesse.
Eu já não conseguia mais esconder a cabeça do meu pau querendo sair por debaixo do short. Marcelo que estava de costas na pia, preparando o seu almoço virou-se em direção a geladeira e sem pudor algum também já estava com um volumão no meio de suas pernas, não fazendo muito esforço em escondê-lo. Eu que estava sentado no mesa disfarçando fui apimentando as coisas.
- Então você gostaria de fuder mulheres que passassem em sua frente? Não conhecia esse seu lado putão. rs
- Eu não era assim até minha mulher me deixar, agora que ela não está aqui já tentei as mais diversas técnicas de punheta para aliviar, mas quero mesmo é fuder de verdade. Durante o tempo que fiquei com minha ex-mulher não tive outras relações e como namoramos desde bem cedo, sempre quis experimentar coisas novas.
Aquele “experimentar coisas novas” me deixou louco. Levantei da mesa com a barraca armada e fui pro ataque.
- Esse tipo de assunto deixa a gente de uma maneira um quanto tanto “interessado” não? – Disse para Marcelo, como quem quisesse esconder o pau.
- Pois é… – Ele deu uma apertada gostosa em seu volume.
Era agora ou nunca. Eu tremia de medo e tesão, mas não podia deixar a oportunidade passar. Dei uma leve agachada para pegar uma coisa do chão, demorando um pouco para ver se Marcelão se interessava. E não é que ele me encoxou gostoso. Encaixou seu pau duro bem no meu rego. Pela pressão e pelo contato vi que não era só eu que estava sem cueca… Marcelo não dizia nada e eu só entrava na dança para ver no que iria dar. Depois de um tempo sarando meu cu sobre o short ele tirou seu pau de dentro do short e colocou-o novamente em meu rego. O próximo passo foi pedir no meu ouvido:
- Posso tirar seu short meu macho?
- Demorô.
Marcelo tirou o meu e o seu short e fomos para o sofá da sala. Que cheiro de rola mais gostoso, e que rola… Chupei Marcelo como se quisesse sugar sua porra. Tentava enfiar o máximo possível para dentro, o que não era difícil, afinal Marcelo tinha um tamanho normal. O melhor momento era quando eu colocava o menino para dentro e sentia no meu rosto os pentelhos e o saco do meu macho. Aquele cheiro e aquele gosto, seu olhar de prazer, tudo estava indo como eu queria. Joguei Marcelo no sofá e continuei mais um pouco a aventura de minha língua por seu corpo, passeando pelos seus pelos do peito, suas axilas e por fim, sua boca. E não é que o safado me beijou feito macho?!
Fui até a mochila enquanto Marcelo se punhetava e peguei uma camisinha, encapei o garoto e sentado de frente para ele fui engolindo aquele caralho com meu cu. Fiz entrar até o talo, a cabeça foi mais fácil de entrar, mas o resto deu trabalho. Comecei a cavalgar gostoso e queria que a sensação demorasse bastante. Marcelo quase não se mexia, eu fazia todo o trabalho, de pau duro me punhetava e esfregava o pau no abdômen dele. Meu macho já estava ficando louco, os pingos de suor só me davam mais tesão. De vez em quando ele colocava as mãos na cabeça e virava-a para trás. Que cena deliciosa…
- Que cu gostoso cara. Não sabia que você gostava de uma brincadeirinha entre machos. – Disse Marcelo com a maior cara de sacana.
- Menos conversa e mais pica!
Foi inevitável não cair na gargalhada nesse momento. Continuávamos ali, eu olhando fixamente Marcelo que segurava-se para não gozar e dar um pause na brincadeira. Saí de cima dele e fui até o outro sofá, peguei uma almofada para me apoiar e deitei de bruços. Ele veio por trás e já sabia o que eu queria, meteu forte, mas bem devagar. Pedi para que ele ficasse se esfregando o máximo que conseguisse em mim, queria sentir aquele corpo de homem por cima das minhas costas, principalmente seus pelos molhados de suor. Marcelo estava quase para finalizar, aumentou o ritmo das estocadas e deu uma bem forte, senti todo o pau dele dentro de mim. Duro e rígido feito pedra, começou a soltar porra quente, e olha que não foi pouca. Levantou-se e se jogou sentado no sofá ao lado.
Fui até ele e comecei a me punhetar. Enquanto ele acariciava a entrada do meu cu, inocentemente abriu a boca, mirei meu cacete e dei de mamar para depois dar umas metidinhas, só sentindo sua saliva escorrer pelas minhas bolas. Com o pau duro, esporrei gostoso em seu peito e abdômen. Desci com a cabeça e lambi um pouco da minha própria porra que estava em seu peito. Fui subindo e dei mais um beijo no meu companheiro de academia. Esse com sabor especial, que delícia. Ao me levantar, Marcelo ainda parecia estar em transe. Passava as mãos desde o seu pau melado até o pescoço, misturando toda aquela porra.
Levantou-se e me chamou para tomar um banho com ele. Não demorou cinco minutos eu já estava com minha roupa novamente. Fui para a casa com aquela sensação gostosa de cu recém dado. No outro dia fomos para a academia juntos, mas pouco se comentou sobre o que havia acontecido… …até a semana seguinte. Só que essa é uma outra história… rs