Sempre tive um baita tesão pelo meu vizinho,
principalmente quando o via apenas de short. Gostava de reparar seu
corpinho magrelo e o volume de sua mala. Já faz anos que moramos perto,
mas só quando completei 20 anos que as coisas começaram a esquentar.
Comecei a frequentar a mesma academia que ele e com o tempo fomos
ficando mais amigos até o ponto de irmos e voltarmos juntos. Marcelo
tinha uns 36 anos, 1,76 de altura, uns 66 quilos, moreno claro… Já eu,
1,82 de altura, 64 quilos e loiro. Marcelo estava morando sozinho nos
últimos meses após ter se separado de sua esposa e sempre reclamava por
ficar sozinho em casa e não ter companhia. Certo dia após minha aula de
inglês, um sábado muito quente e ensolarado, desci a rua e vi que
Marcelo estava lavando sua moto na calçada. Parei e puxei assunto:
- E aí Marcelo, beleza?
- E aí Leonardo. Calor?
- Demais. – Respondi já ficando excitado.
- Seus pais não estão em casa. – Marcelo disse.
- Onde eles estão?
- Foram almoçar na casa de sua avó. Sua mãe deixou a chave comigo, mas
você também pode ficar aqui até que eles voltem. Eles não poderiam
deixar de ir, muito menos te esperar…
Até parecia que a putaria estava conspirando ao meu favor. Isso porque
Marcelo estava só de short de nylon, meus preferido, e seu corpo estava
meio molhado, não sei se de água ou suor. Os pelos de seu abdômen, que
não eram muitos, já estavam me deixando enlouquecido. Era inevitável não
notar no volume em seu short, até porque não achei que ele estivesse
usando cueca. Fiquei puxando assunto que ele acabasse de lavar sua moto e
fomos para dentro. Como estava muito calor, Marcelo foi muito solidário
e resolveu aliviar o meu lado.
- Tá calor e você aí com essa calça jeans quente, quer um short emprestado?
- Não precisa não, assim está bom.
- Claro que precisa, vem aqui no meu quarto, tenho vários.
- Pega esse, pode colocar, deve servir.
Marcelo pegou um short verde com um comprimento que ficava no meio das
minhas coxas. Pensei em arrancar minha calça ali mesmo e esperar a
reação dele, mas esse plano era furado demais, pensei em algo mais
interessante. Pedi para ir até o banheiro, lá arranquei minha calça e a
cueca que estava usando e coloquei apenas o short, bem mole e curto, de
modo a facilitar um contato “inesperado” ou então uma excitação
“involuntária”. Aproveitei e já tirei minha camiseta, saindo do banheiro
igual ao Marcelo. Ele que estava na cozinha me viu chegando.
- Agora sim! Bem melhor não?
- Agora está bem melhor. – Respondi com um pouco de vergonha.
- Fala aí homem sente muito calor, seria bom se pudéssemos sempre ficar pelados, você não acha?
- Não sei não, seria bom, mas tenho medo dos acidentes que poderiam acontecer…
- Mas o bom é isso mesmo, poder fuder qualquer uma na rua, na momento que quisesse.
Eu já não conseguia mais esconder a cabeça do meu pau querendo sair por
debaixo do short. Marcelo que estava de costas na pia, preparando o seu
almoço virou-se em direção a geladeira e sem pudor algum também já
estava com um volumão no meio de suas pernas, não fazendo muito esforço
em escondê-lo. Eu que estava sentado no mesa disfarçando fui apimentando
as coisas.
- Então você gostaria de fuder mulheres que passassem em sua frente? Não conhecia esse seu lado putão. rs
- Eu não era assim até minha mulher me deixar, agora que ela não está
aqui já tentei as mais diversas técnicas de punheta para aliviar, mas
quero mesmo é fuder de verdade. Durante o tempo que fiquei com minha
ex-mulher não tive outras relações e como namoramos desde bem cedo,
sempre quis experimentar coisas novas.
Aquele “experimentar coisas novas” me deixou louco. Levantei da mesa com a barraca armada e fui pro ataque.
- Esse tipo de assunto deixa a gente de uma maneira um quanto tanto
“interessado” não? – Disse para Marcelo, como quem quisesse esconder o
pau.
- Pois é… – Ele deu uma apertada gostosa em seu volume.
Era agora ou nunca. Eu tremia de medo e tesão, mas não podia deixar a
oportunidade passar. Dei uma leve agachada para pegar uma coisa do chão,
demorando um pouco para ver se Marcelão se interessava. E não é que ele
me encoxou gostoso. Encaixou seu pau duro bem no meu rego. Pela pressão
e pelo contato vi que não era só eu que estava sem cueca… Marcelo não
dizia nada e eu só entrava na dança para ver no que iria dar. Depois de
um tempo sarando meu cu sobre o short ele tirou seu pau de dentro do
short e colocou-o novamente em meu rego. O próximo passo foi pedir no
meu ouvido:
- Posso tirar seu short meu macho?
- Demorô.
Marcelo tirou o meu e o seu short e fomos para o sofá da sala. Que
cheiro de rola mais gostoso, e que rola… Chupei Marcelo como se quisesse
sugar sua porra. Tentava enfiar o máximo possível para dentro, o que
não era difícil, afinal Marcelo tinha um tamanho normal. O melhor
momento era quando eu colocava o menino para dentro e sentia no meu
rosto os pentelhos e o saco do meu macho. Aquele cheiro e aquele gosto,
seu olhar de prazer, tudo estava indo como eu queria. Joguei Marcelo no
sofá e continuei mais um pouco a aventura de minha língua por seu corpo,
passeando pelos seus pelos do peito, suas axilas e por fim, sua boca. E
não é que o safado me beijou feito macho?!
Fui até a mochila enquanto Marcelo se punhetava e peguei uma camisinha,
encapei o garoto e sentado de frente para ele fui engolindo aquele
caralho com meu cu. Fiz entrar até o talo, a cabeça foi mais fácil de
entrar, mas o resto deu trabalho. Comecei a cavalgar gostoso e queria
que a sensação demorasse bastante. Marcelo quase não se mexia, eu fazia
todo o trabalho, de pau duro me punhetava e esfregava o pau no abdômen
dele. Meu macho já estava ficando louco, os pingos de suor só me davam
mais tesão. De vez em quando ele colocava as mãos na cabeça e virava-a
para trás. Que cena deliciosa…
- Que cu gostoso cara. Não sabia que você gostava de uma brincadeirinha
entre machos. – Disse Marcelo com a maior cara de sacana.
- Menos conversa e mais pica!
Foi inevitável não cair na gargalhada nesse momento. Continuávamos ali,
eu olhando fixamente Marcelo que segurava-se para não gozar e dar um
pause na brincadeira. Saí de cima dele e fui até o outro sofá, peguei
uma almofada para me apoiar e deitei de bruços. Ele veio por trás e já
sabia o que eu queria, meteu forte, mas bem devagar. Pedi para que ele
ficasse se esfregando o máximo que conseguisse em mim, queria sentir
aquele corpo de homem por cima das minhas costas, principalmente seus
pelos molhados de suor. Marcelo estava quase para finalizar, aumentou o
ritmo das estocadas e deu uma bem forte, senti todo o pau dele dentro de
mim. Duro e rígido feito pedra, começou a soltar porra quente, e olha
que não foi pouca. Levantou-se e se jogou sentado no sofá ao lado.
Fui até ele e comecei a me punhetar. Enquanto ele acariciava a entrada
do meu cu, inocentemente abriu a boca, mirei meu cacete e dei de mamar
para depois dar umas metidinhas, só sentindo sua saliva escorrer pelas
minhas bolas. Com o pau duro, esporrei gostoso em seu peito e abdômen.
Desci com a cabeça e lambi um pouco da minha própria porra que estava em
seu peito. Fui subindo e dei mais um beijo no meu companheiro de
academia. Esse com sabor especial, que delícia. Ao me levantar, Marcelo
ainda parecia estar em transe. Passava as mãos desde o seu pau melado
até o pescoço, misturando toda aquela porra.
Levantou-se e me chamou para tomar um banho com ele. Não demorou cinco
minutos eu já estava com minha roupa novamente. Fui para a casa com
aquela sensação gostosa de cu recém dado. No outro dia fomos para a
academia juntos, mas pouco se comentou sobre o que havia acontecido…
…até a semana seguinte. Só que essa é uma outra história… rs